Escritório dedicado a projetos arquitetônicos, coordenação, aquisição e análise técnica de empreendimentos e imóveis com foco em negócios imobiliários; especializado também em avaliações e perícias de imóveis urbanos. A gestão do escritório é feita pelo Arquiteto Ademar Stofela Junior, bacharelado em Arquitetura e Urbanismo no ano de 2005.
Pela boa prática em Arquitetura e Gestão de Obras
1. Papel do Arquiteto
O arquiteto é o profissional responsável por interpretar e traduzir os anseios do cliente em soluções projetuais viáveis, utilizando sua linguagem técnica, repertório estético e domínio da representação gráfica. A escolha de um arquiteto cuja linha conceitual esteja alinhada às preferências do cliente é fundamental para garantir maior assertividade no resultado final.
2. Desenvolvimento de Projetos
O processo de elaboração de projetos demanda um período orgânico de maturação. É necessário tempo para análise, síntese e consolidação das ideias, bem como para sua conversão em desenhos técnicos precisos. Apesar dos avanços tecnológicos e da utilização de softwares de alta performance, a etapa criativa continua sendo conduzida por profissionais, e requer atenção, análise crítica e conhecimento técnico. Atualmente, o processo é consideravelmente mais ágil do que há décadas, mas ainda exige etapas bem definidas para assegurar qualidade.
3. Início da Execução da Obra
A execução da obra deve ser iniciada somente após a finalização e aprovação de todos os projetos executivos, incluindo seus respectivos detalhamentos, orçamentos e cronogramas. Além disso, é imprescindível a definição da equipe de mão de obra qualificada, responsável por garantir a fidelidade à proposta original e a eficiência na execução.
4. Natureza da Execução
Mesmo com o auxílio de ferramentas elétricas e equipamentos mecanizados, a construção civil permanece uma atividade majoritariamente artesanal, executada por seres humanos. Limitações físicas, variáveis climáticas e imprevistos operacionais são inerentes ao processo. Assim, é essencial respeitar os prazos de execução, entendendo-os como parte do ciclo construtivo natural, sobretudo quando se busca excelência estrutural e qualidade nos acabamentos.
5. Formação da Equipe de Obra
A contratação de uma equipe técnica estruturada, capacitada para atender a todas as fases da obra bruta, é um fator determinante para o bom andamento do projeto. A utilização de mão de obra avulsa, sem critério técnico, compromete a qualidade, a produtividade e a previsibilidade do processo construtivo.
6. Planejamento e Prazos
O cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma, aliado a um planejamento bem estruturado, é indispensável para o sucesso da obra. O alinhamento entre cliente e profissionais, baseado na confiança mútua, na comunicação clara e no respeito às etapas técnicas, é essencial para garantir um resultado satisfatório e uma relação profissional saudável ao longo de todo o processo.